Monday, May 08, 2006

Depois de Domingo, vem a Segunda!


Gargalhadas, dei eu ao ver os pupilos do meu querido João Eusébio ser despromovidos. Gosto imenso de Vila do Conde e tenho uma boa ideia da massa associativa dos adeptos do Rio Ave. Agora, penso que pior que José Couceiro é certamente João Eusébio. Mas sobre este, já falei num texto atrás.

Já para os lados de Penafiel, questiono a mim mesmo, depois de um projecto falhado, que falcatruas andará António Oliveira a planear. Qual será a próxima vítima a ser arruinada? Tenho apenas uma certeza: o seu bolso e conta pessoal não serão de certeza.

Outro caso digno de uma fábula para crianças é o dos meus queridos de Guimarães. E todos sabem como eu gosto deles. Mesmo que quisesse, não podia deixar de esconder a minha alegria. Merecidíssima esta descida, uma vez que, com um plantel daqueles, vinha a obrigação de, no mínimo estar nos 6 primeiros. Má orientação, falta de coordenação nas jogadas e investimento em treinadores a quem eu, pelo menos não atribuo qualquer credibilidade é a única crítica construtiva que eu consigo fazer a esta equipa vítima de doença prolongada (talvez provocada pelo “abuso de pimenta” em tempos passados).

Depois vêm me com a história dos adeptos. Muito bonito, levam pessoas em grande número ao estádio, o que faz entrar imenso dinheiro. Encantados da vida. Quem me conhece, sabe que tenho toda a moral do mundo para criticar isto, porque sou bom adepto, que defendo acerrimamente o meu clube e o apoio de Norte a Sul (e nunca, nunca me senti sozinho, bem pelo contrário, fiz grandes amigos nestas andanças)!

Agora, que ninguém me venha dizer que é mentira que a grande maioria daquela gente provém das claques arruaceiras. A maioria daqueles adeptos não passam de uma cambada de arruaceiros e mal formados como eu nunca vi. São famosas as suas cerimónias de boas vindas, em que passam a tarde no viaduto da entrada da cidade à espera das camionetas com as equipas e também dos adeptos adversários, para de lá de cima mandarem pedregulhos e paralelos da estrada. Conheço jogadores e adeptos que chegaram a temer o pior logo ao chegar a Guimarães. São vândalos que brigam com tudo e todos, tão típicos destas cidadelas pequenas do Portugal mais atrasado, destes meios restritos e fechados, onde tudo o que entra de fora é corrido a mal. Quando, há dois anos entrei no mais bonito estádio do país, o de Braga deparei-me com vidros partidos, grades arrancadas, paredes pintadas, um cenário catastrófico num estádio lindíssimo. Ainda mais indignado fiquei, ao saber por um adepto bracarense que aquilo era “o que ainda não tinham conseguido reparar de há quinze dias atrás quando o Guimarães lá tinha ido jogar”. Os únicos termos que aquele povo conhece são ódio, pancada e alguns palavrões. Ninguém consegue esquecer o que aqueles delinquentes disseram após o incidente relacionado com o Inter da Boavista. Não sei como é que um clube pode ter más relações (digo más relações, relações de cego ódio), simultaneamente com o Braga, Boavista, Académica, Gil Vicente (sabe-se lá mais)…problemas de serem uma equipa de claques e não uma equipa de famílias (como a Académica, Belenenses, Braga…).

“Mas é saudável a rivalidade”… Eu não vou dizer que um jogo frente àqueles “espanhóis” não me empolga mais que qualquer outro. Claro que é bom festejar uma derrota do Guimarães. No entanto, nunca me hei de esquecer do que eles fizeram e do enorme conjunto de falcatruas (que hoje em dia já ninguém fala), associadas ao caso N’Dinga. No orgulho com que eles insultam o meu emblema e outros emblemas amigos (como é o caso do Braga, o agora rival que em tempos pactuou bem com os esquemas do sabujo do Pimenta). Com muito ressentimento deste povo que apenas segrega ódio, violência e insulto barato, penso que, sendo bom ou sendo mau para o futebol nacional (não vou por isso em questão, embora tenham claramente merecido a despromoção), dá-me a mim, bem como a muitos portugueses ver os “espanhóis” enterrar-se na cova que andaram a cavar. Meus amigos, é indiscutível que esta história pode ser contada a uma criança em tom de fábula, onde o prevaricador é devidamente castigado. Se sobem para o ano ou não, pouco me interessa, porque quando lá fui parar, fiquei lá muitos e muitos anos por causa de um dos (se não o) processos mais sujos do futebol português, que no papel principal tinha António Oliveira e Pimenta Machado, vigaristas do pior: apenas me contentava se estes dois fossem parar à prisão. Perguntem-me: “mas que culpa tem o VSC?”; Respondo: “Que culpa teve a Académica?”. Tiveram o que mereciam há quase vinte anos já…agora, tratem da vossa vida como entenderem. Não tenho pena nenhuma, nenhuma, nenhuma. Sinto até uma alegria pelas boas razões que acabei de apontar.

Já agora queria desejar ao SC Braga tudo de bom para as Europeias. Por falar em competições Europeias, muita gente que me diz que não devia estar contente por os “espanhóis” descerem, é bem capaz de apoiar o adversário do seu rival nas provas europeias (como eu também faço), por isso não me dêem lições de moral por favor (não me refiro a ninguém em particular).

Não deixem de visitar. Este site foi uma grande invenção.

Ah, já agora, vimaranenses estão à vontade para comentar o meu texto; só não adianta virem com ameaças de morte e por aí fora, porque, lá por na vossa terra não conhecerem a palavra civismo, não quer dizer que ela não exista.

Já agora, D. Afonso Henriques era um homem inteligente. Mesmo que tenha nascido em Guimarães, assim que ganhou pernas conquistou Coimbra, fundou-a e tornou-a a primeira capital, onde fixou residência e viveu até morrer, encontrando-se ainda hoje lá sepultado.

14 Comments:

Anonymous Anonymous said...

band..era melhor se pusesses posts mais pequenos!

8:35 AM  
Blogger Zé Bandeirinha said...

voces e que sao uma cambada de analfabetos da merda lololol

pa proxima pedes-me o que? para por só imagens?


beijinhos e nao fiques triste

2:14 PM  
Anonymous Anonymous said...

Caro Bandeirinha:
pego numa infeliz frase tua, que engloba Guimarães nas "cidadelas pequenas do Portugal mais atrasado, destes meios restritos e fechados, onde tudo o que entra de fora é corrido a mal". Guimarães é uma cidade mais pequena que Coimbra. Certo. Ao contrário, o concelho de GMR tem mais habitantes do que o de CBR, sendo certo que em CBR, 22.000 pessoas são flutuantes-estudantes, que apenas por lá andam uns anitos, sem se apegarem a quase nada da cidade, excepto à cerveja. Agora, caro Bandeirinha, tenho orgulho em ser de uma cidade mais pequena do que a tua - da qual também já fui; orgulho em que a minha cidade tenha mais esplanadas que centros comerciais, mais e melhores restaurantes, que não esteja a cair de podre, que não viva à custa de cambões de empreiteiros, nem na superficialidade de todos serem filhos de um senhor doutor e primos do professor catedrático da FCTUC. Tenho orgulho numa cidade que tem indústria, que produz qualquer coisa, que não é grande e que não tem ambições de ser, que tem trabalho para oferecer a quem cá estuda e que, tendo história, não vive à sombra do "isto dantes é que era bom". Como tenho orgulho em não ser um adepto alarvo do Vitória, em não atirar cadeiras e em não entrar em generalizações estultas como as que tu fazes relativamente a uma cidade que provavelmente nem conheces. O ódio puro (vê o filme do Kassowitz) leva-te a isto: ao mais puro e odioso ridículo, tanto quanto aquele em que eu cairia se dissesse que os gajos de Coimbra ou são uns betinhos superficiais ou uns estudantes que andam sempre bêbedos. Uma coisa é certa: aquilo que escreves sobre Guimarães coloca-te ao lado - ridiculamente ao lado - de Pacheco Pereira, quando escreve: "Coimbra por trás. Sempre achei que devia haver algo de muito errado numa cidade em que os estudantes gostam de andar vestidos à padre. Passam alguns, negros e poeirentos. Uma cidade cujas livrarias na baixa são inimagináveis de provincianas, escuras, mal abastecidas (...)"
E entre duas ridicularias sobre duas cidades, deixa-me que te diga: escolho a do Pacheco Pereira por uma razão só: está mais próxima da verdade - mas não deixa de ser...ridícula.
Saudações de Guimarães: fica o convite para um passeio pelo património da humanidade e para te fazer compreender que a ida de Afonso Henriques para Coimbra tem mais de estratégico que de opção de vida: "assim que ganhou pernas" em Coimbra, foi para Lisboa.
Até breve,
Henriques Chanterene

7:10 AM  
Blogger JFC said...

infelizmente caro henrique sou obrigado a concordar ctg em alguns pontos desse teu comentário. Folgo por saber que ainda há quem consiga escrever com alguma argucia e consiga criticar construtivamente(ao contrario de outros). Admito que não conheço guimarães, a ultima vez que la fui foi há mais de 10 anos e era mt pequeno, ´mas a ideia que tenho da cidade é boa. Por isso aceito as criticas que fazes a coimbra, por tao bem conhcer as suas potêncialidades não aproveitadas, concordo que esta é uma cidade algo provinciana em termos de mentalidades, concordo que é possivel que tenham melhores restaurantes esplanadas e centros comerciais.
Agora não creio que o unico apego que os estudantes tem a coimbra e a cerveja, isso secalhar e radicalizar um pouco, tal como o band radicaliza sobre todos os vimaranenses!

10:05 AM  
Blogger Zé Bandeirinha said...

começando pelo cunha: para mim não passas do típico português: o que critica os centros comerciais e passa os fins de semana lá enfiado; o mesmo que diz cobras e lagartos dos novos estádios, mas quem lhe tira a bola tira lhe tudo, o que se lamenta tristemente da crise e todos os sábados e domingos vai almoçar fora com os cunhados e com a sogra...um tipo que se queixa de tudo, mas nunca se ira levantar da cadeira para mudar a minima coisinha

Henrique:
Infelizmente, ao contráio do povo (no geral, nunca na totalidade), eu não tenho a memória curta... Lembro-me muito bem do que um tal de Pimenta Machado fez ao meu clube, no caso mais ridícilo do futebol português, e de tudo o que andei a pagar por isso. Melhor que eu deve o Henrique saber que em Guimarães há ainda hoje em dia muito bons adeptos que sentem todo o orgulho no que se passou, assunando nos blogues como "N'dinga", etc... Ao ver isto, não sei que posso eu pensar.... Claro que acredito que haja pessoas com o bom senso que seria de esperar, como o Henrique demonstra ser. Confesso até que estava a contar que vimaranenses viessem comentar o texto; digo-lhe no entanto que esperava que os comentários se limitassem ao palavrão e ao insulto (não tenho culpa de pensar assim, mas é a única capacidade que até então um adepto do seu clube me tinha dado provas de possuir).
Quanto ao resto, uma cidade de indústria (não gostava de viver numa cidade de poder industrial, mas isso é um parecer apenas pessoal). Na minha cidade ainda se valoriza algo a cultura e a instrução. Claro que era limitativo da minha parte não compreender o valor inquestionável do património mundialmente apreciado da zona do centro de Guimarães. Centros comerciais e locais de "pronto-a-esbanjar", sinto muito, mas não acredito haver nenhum sítio em Portugal onde as populações digam "obrigado, não queremos". É assim em Coimbra, penso ser assim em todo o lado. Mas diga-me onde é que eu questionei tudo isto no meu texto.
Os dois pontos básicos que me incomodam (para alegria de muitos, admito que incomodam) é uma instituição que fio dirigida por um homem como Pimenta Machado (e aqui, se a sua terra tem tudo de bom, este indivíduo é precisamente a excepção), que todos sabem (e pelos vistos muitos concordam e orgulham-se) o que ele fez a muita e boa gente; apoiados por adeptos (pelos vistos nem todos), que em todo o lado que estou com eles ou que sei o que fizeram, apenas provam que, para além da arogancia nortenha carregam um incrivel baixo nível nos insultos e um incrivel alto nível no vandalismo e na violencia. Acredito piamente que não seja um deles, mas pela imagem que me dão confesso-lhe que não podia ficar com outra imagem destes adeptos, a não ser a que transmiti neste meu texto.
Como disse, visito Guimarães sem problemas por saber bem o que aquele património representa. Digo-lhe até que num futuro quase próximo terá uma surpresa (talvez desagradável, visto que mostra não gostar muito de Coimbra), de uma nova proposta para P.M. da UNESCO. Espero que seja bem sucedida, pois seria merecida. Penso que a situação que incovou do "cheiro a mofo" está a evoluir, que nos últimos quatro anos Coimbra "acordou", achando, no entanto que deveria ser o Henrique a confirmar por si, visitando Coimbra e com todo o direito para concordar ou não.
Convido-o finalmente a aparecer no blogue regularmente e a comentar, deixando a sua opinião com todo o respeito e civismo com que o fez, frisando, no entanto, que possivelmente nem sempre irá encontrar nos meus textos o reflexo da sua opinião. Com toda a alegria que me causa (e eu nem sou nada do genero de me rir da desgraça dos outros), admito que o que se passou com a má gestão e organizaçao de um belissimo plantel com a sua equipa podia ter acontecido com a minha Académica perfeitamente; admito também a falta que farão os empolgantes (pelo menos para mim) jogos entre os dois. Lamento que certos adeptos mais vandalos vao ver jogos em estádios com bancos de cimento, sem terem cadeiras para arrancar...

Continue a aparecer,

Zé Bandeirinha


Ah, é verdade que maior parte somos estudantes sempre bebados (eu sou um deles)

5:33 PM  
Blogger JFC said...

Bandeirinha, Coimbra nos ultimos 4 anos não acordou. Há uma grande diferença entre dinamismo e de não estagnação! Nos ultimos 4 anos, a cidade recuperou da estagnação total que viveu sob a egide do Manuel Machado. Com o encarnaçao a cidade cresceu, sem duvida, em termos de qualidade de vida, mas ainda ha um fosso incrivel para outras cidades europeias:
Em todos os cantos se constroiem predios mm quando a populaçao da ciadade nao e suficiente para os ocupar.
Não existem estruturas desportivas para a população usar! Quantos parques com largos relvados existem?
O estadio universitario a alta e a baixa estão sobreaproveitados, porque tem potencialidades unicas e estão completamente esquecidos pela população.
o fotum por mais intressante que esteja rivaliza com a torre da universidade algo impensável.
a industria está completamente parada, e nao me venhas com historias da carochinha que ela nao precisa para nada que culturalmente tabem somos zero!Quantos companhias de teatro temos?quantas salas de espetaculos?Cinema alternativo?livros raros?exposições?bons museus?bibliotecas? como ves zé bandeirinha a nossa cidade nao e o paraiso idilico que tu a ves. Se tu gostas de ca viver como ela é, tudo bem, agora não caias no erro de dizer que é uma grande cidade, onde grande parte dos estudantes universitários arranca para casa ao f-d-s.

*Se sou o tipico portuga, olha, tenho bom remédio, levanto-me da cadeira...

5:31 AM  
Blogger JFC said...

Bandeirinha, senti-me obrigado a vir tambem dizer-te que como português tenho o direito de dizer mal daquilo que penso. Espero que tenhas a noção do nosso atraso, e daquilo que poderiamos fazer. Por isso, e para nao dizeres que sou daqueles que so dizem mal, dou-te um exemplo concreto: Braga!

Braga a nivel populacional, industrial, de comercio, da forma como trata os seus monumentos, da organização, dos espaços infantis, e verdes é bem superior a Coimbra.

Aveiro, tem uma campus universitario moderno, e tem os melhores cursos em termos de engenharias. è inegavel dize-lo apesar de conhecer essa tua apatia a aveiro.

Um abraço, e pensa, o que esta cidade poderia ser, se fosse bem aproveitada.

5:53 AM  
Blogger Zé Bandeirinha said...

Acho bem que tenhas a mentalidade de ver e apontar o dedo ao que está mal, desde que te levantes da cadeira sempre que for necessario. Braga e Aveiro (principalmente a segunda) estão também longe de ser os paraisos que se idealizam. Aliás, para mim a grande diferença é que as populações destas duas gostam das suas cidades. Em Coimbra há falta de amor próprio. Para mim, a verdadeira razão é que, como podes constatar até pelas pessoas da nossa idade, cada vez mais o centro de Coimbra começa a ser habitado por pessoas que sempre viveram nos arrdores, sem o minimo sentido do que é e representa a cidae, enquanto que pessoas nascidas e criadas no centro se passam a ver obrigadas a ir viver para os suburbios pelas aliciantes que oferece (casa boa, grande, barata...). Desenvolverei brevemente este assunto em www.amesadecafe.blogspot.com !

11:37 AM  
Blogger Zé Bandeirinha said...

Ah, infelizmente, a nível de cultura, mesmo com tanta coisa má, somos ainda a terceira cidade do país...basicamente onde eu quero chegar é que em maior parte dos aspectos o poblema não é da cidade, mas sim do país (um ciclo vicioso).

Abraço

11:39 AM  
Anonymous Anonymous said...

Não querendo responder por ninguem devo dizer que no blog onde alguém assina N'Dinga todos os autores tem nomes de jogadores que marcaram o VSC. O jogador em questão marcou-nos pelo seu futebol e não pelo "caso" em que esteve envolvido. Não há clubes "puros" e infelizmente os Pimentas Machados proliferam...Veja-se o caso do presidente da AAC que foi apanhado com 200000euros no carro.
Quanto à cidade de Coimbra devo dizer que a acho muito bonita mas o seu património está completamente degradado...Não me parece que seja uma cidade com grande futuro...Guimarães corre, também, o risco de hipotecar o seu futuro se não vencer a crise em que se encontra (poderemos ter 40000 desmpregados até 2010).

1:30 PM  
Anonymous Anonymous said...

a nivel de cultura famalicão é a terceira cidade do pais.

2:57 PM  
Blogger JFC said...

reitero a minha opinião coimbra é uma cidade sobreaproveitada para as potêncialidades que têm...Qq cidade espanhola, digna, tem uma boa organização e aproveita os seus centros históricos..è só isso que eu penso, está na altura de coimbra acordar pujantemente e recuperar o estatuto que é seu por direito histórico.

4:35 AM  
Blogger JFC said...

queria dizer subaproveitada!

12:50 PM  
Anonymous Anonymous said...

concordo com o henriques em mto do que disse na sua distinçao guimaraes/coimbra. O que tens de perceber e k coimbra nao sao so betinhos superficiais nem estudantes bebados. É mto mais que isso como é obvio! Os estudantes ja tipicizados de "bebados", e falo por mim, sao-o nas festas academicas (latada e queima). ora contabilizado sao 15 dias. O resto do ano somos pessoas como quaisquer outras k saimos de x em quando.
Em relaçao ao apego dos estudantes apenas a cerveja nao concordo nem um pouco! A maior parte dos estudantes de fora sao adeptos fervorosos da academica e k, ao sairem de coimbra por força do futuro profissional, levam imensas recordaçoes e muita saudade!
Concordo com tudo o resto.
Abraço bom comment

2:56 AM  

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