Sunday, October 14, 2007

Os deuses devem estar loucos...

Esta noticia da Bola só pode ser "a" piada do ano....



http://www.abola.pt/nnh/index.asp?op=ver&noticia=129220&tema=4



Não nigo mais nada se isto for verdade(não consigo entender quem é mais burro, se o Villareal por oferecer 16 milhões ou o Sporting recusar a proposta)

Friday, October 05, 2007

è uma grande referência, este homem


A qualidade deste jogador nunca enganou ninguém, e posso dizer sem qualquer problema, que era um verdadeiro génio, um craque daqueles que convencia logo a primeira. Tenho pena que tenha passado pelo Benfica numa fase tão conturbada da história do clube da Luz.

Para sempre irei recordar os golos a Braga e a Kaiserstautern....
P.s. Enquanto estiverem a ver o filme, desliguem o som, é um conselho da gerência

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Thursday, October 04, 2007

Tesourinho MUITO deprimente!

lembram-se do Taument? do Glenn Helder? do Porfirio? do Marco Freitas? do King? do Paulão e do Akwa? Do Thomas, do Charles ou do Harkness? Se se lembram, deliciem-se com o que fizeram no Benfica e com o que hoje fazem! O Pringle treina uma equipa feminina e o Glenn Helder é jogador profissional de Poquér...
Se não se lembram de nenhum desses, deem graças a Deus, por terem o Gilles, o Luis Filipe e o Nelson...

Tudo isto e muito mais em: http://flopsdobenfica.blogspot.com/


P.s ver também: http://dragoessemchama.blogspot.com/

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Wednesday, October 03, 2007

O jogo do século


Lembro-me como se fosse hoje de uma quinta-feira dia doze de Março de 1997, já lá vão mais de dez anos, em que eu e o meu pequeno irmão vimos completamente extasiados (falo pelo menos por mim) a surpreendente e espectacular reviravolta que o Barcelona de Robson, Ronaldo, Figo, Couto, Baía e companhia operou para levar de vencido o Atlético de Madrid do controverso Gil y Gil.
Este é um daqueles jogos, que vale a pena ver e rever, um jogo com um ritmo tão alucinante que faz de um miúdo de 9 anos um fanático pela magia do futebol (volto a falar por mim). È para mim inesquecível, os quatro golos de Pantic, os três golos de Ronaldo (o grande) ou os três frangos de Baía, é inesquecível, também, como Luís Figo liderou a equipa “blaugurana” rumo à vitória, contribuindo para se tornar um dos meus jogadores de eleição, ou a vaia monumental do Camp Nou ao desamparado Vítor Baía que termina o jogo a chorar copiosamente.
Já por uma vez escrevi sobre este jogo catalogando-o como o jogo do século numa lista de outros 5 magníficos jogos, hoje reitero a minha posição, sem retirar uma vírgula que seja ao que disse há um ano e meio a trás. È esclarecedor a importância desta partida para a minha formação futebolística (se ela existir) pois fez-me acreditar no futebol espectáculo, fez-me acreditar que era sempre possível dar a volta a um jogo aparentemente perdido, inclusive em duas dramáticas situações: primeiro na final da taça de 97 quando o grande Jimmy e o enorme Nuno Gomes (nessa altura jogavas à bola não era pá?) derrotaram o meu Benfica por 3-2 e eu “patinho” como era acabei a chorar como o Baía no chão; em segundo lugar, o 5-4 do Nou Camp, vejam-me esta “estória” que é bem mais negra, fez me acreditar que no fim da primeira parte nos Balaidos o o Benfica ia dar a volta ao jogo tal como o Barcelona fez contra o Atlético e dizia enquanto jantava “Mãe, vais ver, o Poborsky e o João Pinto ainda nos vão dar a vitória, ou pelo menos o 4-3”.Falta-me só dizer que esse jogo acabou 7-0 para o Celta de Vigo…
Adiante, para terminar, tenho a dizer que se não fosse a TVI (um grande abraço para a estação de Queluz que emitia os jogos da liga espanhola e italiana e os apresentava com musicas do Ricky Martin e das Azucar Moreno) nunca poderia ter acompanhado a época de 96/97 que o “Barça” fez onde ganhou, simplesmente, TUDO menos o campeonato ganho pelo Real Madrid de… “Don” Fábio Capello.


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